Sentar-se de frente pra si mesmo, recolher-se em seu próprio espírito, olhar pra dentro e perceber-se.
Mergulhar na sua quietude e sorrir … sorrir com a alma, a mente e o fígado, deixando fluir a energia boa que emana do universo.E depois de transbordar; parar alguns instantes e ainda em silêncio, organizar os pensamentos em blocos que possibilitem você assimilar as mudanças de você para com o mundo e do mundo para com sua existência. Mais do que uma alteração da rotina, devemos interiorizar as mudanças do nosso comportamento e das nossas emoções e depois de maturar tais alterações comportamentais, modelar tudo isso sem cessar, chegando assim, cada vez mais perto de quem na verdade somos e queremos ser por traz de toda essa rotina burocrática da sobrevivência que faz sucumbir a alma e adormecer as emoções.
Faço isso, sempre que tenho saudade de mim e deixo aqui como conselho essa lógica que apesar de não ter sido elaborada por nenhum sábio, e inclusive ir contra as “regras” da meditação faz tanto sentido pra mim que espanta até a solidão.
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