Gritos, a freada do pneu no asfalto, o choro… Colidindo contra si mesmo e coexistindo com tudo o que habita o cotidiano, mastigando emoções, bebendo experiências e vomitando palavras em busca de alcançar o vazio e silenciar enfim o meu ser.
Traçando o caminho de evolução da linha de pensamento; direcionando desta forma a energia gerada pelos pensamentos proporcionando uma construção pessoal edificada de forma sustentável, sem esquecer de respirar para renovar toda a força que habita meu ser, aceitando todas as facetas da mulher e do homem que sou.
Saberes Ancestrais
Conhecimentos Ancestrais e Populares sobre a ecologia do ser, o masculino, o feminino e as medicinas alternativas.
Um espaço Literário-Literal-Avesso-Epifânico-Teatral-Desconvexo-Amoroso e Visceralmente-Clichê
Que existe desde 2000 onde colecionamos saberes e percepções pessoais sobre o mundo e os caminhos de cura e conexão com o espaço sagrado existente em cada um de nós.
Através da arte, poesia, saberes ancestrais e atuais utilizando textos próprios e citações de pessoas que admiramos ou consideramos tão confusas como nós, nesta dança de constante mutação que é a vida.
Ar dominado pela terra em uma constante busca da ancestralidade. Atualmente à bordo de uma nova jornada, uma graduação em farmácia para aliar conhecimento científico e populares na Jardineira de Oxalá, marca de cosméticos naturais veganos.
Escritora por vocação, há 15 anos estuda a sinergia entre o feminino e masculino, espiritual e físico, ancorada nos saberes ancestrais indígenas e familiares. Em 2015 tirou as mascaras e abandonou seu alter ego Mari Gertrude que utilizava para esconder-se do julgamento que poderia sofrer no mundo corporativo e sem pressa compartilha saberes sobre aromaterapia, cristal terapia, fitoterapia e oque mais lhe tomar por inteira nesta caminhada chamada “saber-se”.
As opiniões aqui expressadas retratam diferentes formas de ver o mundo e são de responsabilidade do autor do post em especifico.
A arte de silenciar
Barulho, dentro, fora, barulho em todo lugar.
Gritos, a freada do pneu no asfalto, o choro… Colidindo contra si mesmo e coexistindo com tudo o que habita o cotidiano, mastigando emoções, bebendo experiências e vomitando palavras em busca de alcançar o vazio e silenciar enfim o meu ser.
Traçando o caminho de evolução da linha de pensamento; direcionando desta forma a energia gerada pelos pensamentos proporcionando uma construção pessoal edificada de forma sustentável, sem esquecer de respirar para renovar toda a força que habita meu ser, aceitando todas as facetas da mulher e do homem que sou.