Em 2009, eu já em busca do auto-conhecimento, sobrevivia a depressão e fugia dos pensamentos negativos mergulhando unica e exclusivamente em mim.
Hoje, quase 03 anos depois, vejo o quanto avancei, conseguindo focar em tudo de bom que foi vivido, me mantendo ausente de magoas, liberando perdão genuíno e etc. Mas vejo também o quanto ainda preciso evoluir no controle dos sentimentos e não mais pensamentos.
Percebi que não consigo ficar imparcial a uma situação que me cause vulnerabilidade e agora a nova meta nessa jornada constante de auto-conhecimento é a imparcialidade em todas as ações externas que contrariam meu emocional, parece frio para uma pessoa que tenta despertar sua essência porém necessária para a coexistência com o voraz “mercado corporativo”. Tarefa fácil não é, mas uma etapa necessária na construção da Mulher que posso ser, e para as pessoas que comigo convivem.