Limbo

E de repente tudo
é tanto
E tanto é
nada,
na velocidade do som

 

Ecoando pelo ar
Que hora vibra paz
Outra vibra caos.

 

Um eterno ser
ou não ser,
shakespeariano, ali,
Empacado,
no meio da busca imperceptível
para transpor
A barreira invisível
que nós mantêm no limbo
homo sapiens
de ser
e viver.

 

 

E que sejamos caos
Para que na velocidade da luz
A Vibração
Nos sintonize
Enchendo-dos de evolução e paz…

 

 

Mari Araújo

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