E por não saber me expressar
comecei a escrever,
uma rima cheia de tolices,
um sopro de vida,
um não-sei-quê.
E ao desabafar no papel
passei a entreter
e quanto mais escrevia
menos entendia
o por quê e pra quê.
Era rima faceira,
hora rima madura,
sempre muito ligeira
esse samba de surdo.
Mari Araújo
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